DILMA VENDO O IMPEACHMENT PELO RETROVISOR. LULA-LÁ NÃO SABE DE NADA. NA ROÇA ELA PODE... PIB FOI PRO... E O POVO, BEM O POVO É QUEM VAI PAGAR A CONTA.

ROBERTO MONTEIRO PINHO

11.09.15

As contas públicas para o próximo ano demonstram o desgoverno da administração da presidente Dilma Rousseff, onde a incompetência e o descrédito de suas ações se repetem a todo o momento, fazendo com que o país sinta insegurança e fique totalmente a deriva.

Agora ganha lastro o pedido de impeachment da presidente. Se isso ocorrer será a vergonha dos petistas, será indolor, vão provar do próprio veneno, quando pressionaram o impeachment de Collor 

Vamos a uma istórinha: O cidadão do interior lá na roça, cumpade Marcelino, perguntou para seu vizinho: ocê ta oiando o que essa mué ta fazendo com nóis ô Zézinho? Tô sim respondeu. E continuou: acho que ela tá com baita raiva, empacou, e atolou ingual vaca no brejo. Ô Zé num xinga ela não, a moça tá fazendo o que pode. Tá doido sô, você tá falando palavrão ela não pode, não... Etâ! “pode”, ué deve ser por isso então. É assim por uma letra, o caipira Marcelino deu o recado.

Programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, o Ciência Sem Fronteiras e o Fies, assim como carros-chefes da campanha de 2014, como o Pronatec sofrerão cortes. Inclusive bolsitas já estão comunicados de que a partir do próximo mês de outubro, não haverá mais verba.

O Governo prevê arrecadar, em 2016, 1,180 trilhão de reais líquidos e terá despesas de 1,210 trilhão de reais. O déficit será de 0,5% do produto interno bruto (PIB). As reduções mais agudas ocorrerão nas pastas da Saúde (que em 2015 representa 37% dos gastos e em 2016 será 35%), na Educação (de 14,4% para 13,3%) e Desenvolvimento Social (de 13,5% para 12,9%).

Este último o responsável pelo programa que foi o carro-chefe das gestões petistas, o Bolsa Família, e que garantiu a reeleição de Dilma.

Os ministérios que terão cortes no orçamento: Cidades (0,24% / 0,23%); Desenvolvimento, Indústria e Comércio (0,41% / 0,40%); Desenvolvimento Social (13,5% / 12,9%); Educação (14,4% / 13,3%); Ciência e Tecnologia (1,53% / 0,83%); Pesca (0,67% / 0,66%); Saúde (37,8% / 35,9%) e Transportes (0,41% / 0,40%). Em nenhum momento se cogitou diminuir gastos com o judiciário, e com o funcionalismo público, que são os responsáveis pelo gasto de 97% com salários.

Os financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e no Plano Safra, que concede benefícios para agricultores, também serão atingidos. Isso após o governo ter liberado fortunas a juros de 2% ao ano, para apadrinhados, entre os quais o “empresário” Eike Batista.

A disparada do dólar, a recessão em curso, o desemprego em massa, a alta taxa de juros, desenham um cenário de desgraça social sem precedentes. O pior ainda está por vir, alertam os especialistas em crise.

Dilma, Lula-lá, PT boquinha e aliados “não sabem de nada”.  A crise é “marolinha”. E a meta? Bem a meta, quando for atingida...